Chegou a hora da tradicional retrospectiva do que li, assisti e joguei no ano que está acabando.
*
Li mais do no ano anterior, ainda que tenha lido poucos romances, algo que tem acontecido desde um pouco antes da pandemia. Aproveitei para ler muitos contos, noveletas e novelas, principalmente no gênero do terror: reli Joe Hill, Ray Bradbury e Laird Barron; conheci alguns clássicos, caso de Thomas Ligotti, T.E.D. Klein e Karl Edward Wagner; e autores novos (pelos menos para mim), como Ronald Malfi e Cristhiano Aguiar com o seu premiado Gótico Nordestino.
Continuei a ler quadrinhos, como destaquei antes. Outros que merecem menção são Apagão – Fogo nos Fascistas (mais um capítulo empolgante na série pós-apocalíptica paulistana de Raphael Fernandes), Battlefields – volume 1 (três histórias brutais, assustadoras e tocantes) e a série DCeased (heróis da DC enfrentando zumbis numa história ágil).
Também li muito RPG, além de voltar a jogar presencialmente após dois anos. Os destaques foram as minicampanhas de Krevborna – A Gothic Blood Opera, usando o sistema Genesys e seus dados narrativos, enquanto que online narrei a space opera Strange Stars, com o sistema Stars Without Number.
O único videogame que joguei foi The Outer Worlds, que também é um RPG no qual você explora uma colônia espacial. Muito bom, mas admito que estou me cansando desse gênero no formato digital.
Assisti ótima séries, como Sandman, Star Trek: Strange New Worlds e Star Trek: Lower Decks (e ainda ficou muita coisa na minha lista para assistir). Como antes, não fui no cinema, ainda mais com filmes sendo lançados poucos meses depois nas plataformas de streaming.
Um Feliz e Próspero 2023 para todos 🙂 !