Com o ano chegando ao fim, e como já é a tradição aqui no blog, é hora de relembrar o que li, assisti e joguei.
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Li poucos livros — um reflexo desses últimos meses conturbados –, abandonando vários pelo meio do caminho (mas esperando voltar com a leitura deles em algum dia). De qualquer modo, dos que finalizei, destaco A telepatia são os outros, da Ana Rüsche, e Back in the USSR, do Fábio Fernandes — não sem motivo, ambos foram finalistas dos prêmios Jabuti e Argos.
Em compensação, li diversos quadrinhos, principalmente em formato digital, como comentei em três oportunidades aqui, aqui e aqui. Fiz “maratonas” de séries já completas, caso de Y – The Last Man, Ex Machina e Locke & Key, e também várias HQs da editora britânica 2000 AD que mereciam ser mais conhecidas por aqui.
Também li vários RPGs com mecânicas e gêneros diversos: desde o pós-apocalíptico gonzo Death is The New Pink até a fantasia urbana Dark Streets & Darker Secrets, passando pelos lovecraftianos com regras leves Cthulhu Hack e Rats in The Walls. E graças à internet, joguei e narrei muito durante a quarentena, como a ficção científica transumana Eclipse Phase, o clássico de horror Chamado de Cthulhu e o seu cenário moderno Delta Green, além da fantasia medieval The Dark Eye e do cyberpunk minimalista Wired Neon Cities.
Se em 2019 não comprei e nem joguei qualquer videogame, neste ano comecei comprando Fallout 4 — infelizmente, o game não me cativou como as edições anteriores e ainda não acabei de jogá-lo (minha última partida foi em agosto).
Também assisti várias séries, com destaque para Locke & Key, A Maldição da Mansão Bly e a segunda temporada do The Mandalorian. Não deu tempo de ir ao cinema antes da quarentena e não me animei em ver o que está atualmente em cartaz.
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Um Feliz e Próspero 2021 para todos 🙂 !